segunda-feira, 31 de dezembro de 2007

Enfim, acabou 2007!!!!!!!


Foi um ano de mutações. Foi um ano em que coisas desagradáveis aconteceram em nosso país. Foi um ano de tragédias geradas pela incompetência. Foram intolerâncias como tantas vezes já vimos. Mas ainda estamos calados. São poucas as vozes que clamam por mudanças.

Foi o ano do PAN. E do PARAPAN. Eu estava lá. Eu vi. E eu não vi a continuidade prometida... Cadê o incentivo para uso das instalações pela comunidade carente? Salvo os ingressos políticos distribuidos naqueles dias, tudo às moscas.

Mas teve Roberta. Teve Teacher & Dinner e Circuito de Gastronomia. Teve Checho. Tive muitos aprendizados.

Conheci essa coisa chamada blog. Conheci pessoas d'além mar! Portugal tão querido pelo descendência me trouxe pessoa que participam do dia-a-dia deste espaço. E rapidamente se fazendo amigos. E olha que para mim que ajudei a implantar a internet no Brasil isso parecia coisa de doido. Não imaginava... Não podia pensar em larguras de bandas como as atuais quando com um modenzinho a 9600kbps me conectava "ao mundo"! E esse 2007 me mostrou um lado interessante: o de conviver com pessoas que nem imagino como são. E montar uma cozinha virtual (www.8p.com.br/carlinhosdorio) parecia coisa de doido. Mas fiz. Está ai pra quem puder aproveitar.

Mas vamos lá: 2008 tá tocando a campanhia ali. Preciso ir recebê-lo com amuses bouches especiais, simples. Com agradinhos como a explosão de sabores (um tomate cereja recheado do melhor azeite que meu dinheiro pode comprar). E um desfile de sabores, cores, texturas, nuances, "brincadeira" com os sentidos. E pra terminar uma bela tortinha de pêra com crocante de tapioca.

Uma coisa é certa em 2008: está saindo do Oriente Médio um tablete de chocolate de 99% de cacau. É esperar a sua chegada para saboreá-lo calmamente. Pedacinho por pedacinho...

Até lá, um brinde ao novo ano que se inicia!

Enfim, acabou 2007!!!!!!!


Foi um ano de mutações. Foi um ano em que coisas desagradáveis aconteceram em nosso país. Foi um ano de tragédias geradas pela incompetência. Foram intolerâncias como tantas vezes já vimos. Mas ainda estamos calados. São poucas as vozes que clamam por mudanças.

Foi o ano do PAN. E do PARAPAN. Eu estava lá. Eu vi. E eu não vi a continuidade prometida... Cadê o incentivo para uso das instalações pela comunidade carente? Salvo os ingressos políticos distribuidos naqueles dias, tudo às moscas.

Mas teve Roberta. Teve Teacher & Dinner e Circuito de Gastronomia. Teve Checho. Tive muitos aprendizados.

Conheci essa coisa chamada blog. Conheci pessoas d'além mar! Portugal tão querido pelo descendência me trouxe pessoa que participam do dia-a-dia deste espaço. E rapidamente se fazendo amigos. E olha que para mim que ajudei a implantar a internet no Brasil isso parecia coisa de doido. Não imaginava... Não podia pensar em larguras de bandas como as atuais quando com um modenzinho a 9600kbps me conectava "ao mundo"! E esse 2007 me mostrou um lado interessante: o de conviver com pessoas que nem imagino como são. E montar uma cozinha virtual (www.8p.com.br/carlinhosdorio) parecia coisa de doido. Mas fiz. Está ai pra quem puder aproveitar.

Mas vamos lá: 2008 tá tocando a campanhia ali. Preciso ir recebê-lo com amuses bouches especiais, simples. Com agradinhos como a explosão de sabores (um tomate cereja recheado do melhor azeite que meu dinheiro pode comprar). E um desfile de sabores, cores, texturas, nuances, "brincadeira" com os sentidos. E pra terminar uma bela tortinha de pêra com crocante de tapioca.

Uma coisa é certa em 2008: está saindo do Oriente Médio um tablete de chocolate de 99% de cacau. É esperar a sua chegada para saboreá-lo calmamente. Pedacinho por pedacinho...

Até lá, um brinde ao novo ano que se inicia!

sexta-feira, 28 de dezembro de 2007

Pra não dizer que não falei...


Aqui estão as uvas colhidas no quintal de casa. Também minha mas onde vive minha mãe.
São uvas portuguesas, com certeza, presenteada por amigos d'além-mar. Ainda não consegui identificar sua denominação, mas a alegria de ontem, ao raiar do dia, munido de uma tesoura me enfiar por baixo do caramanchão e escolher, um a um, os cachos a serem colhidos. Os primeiros da safra deste ano.

E, a maior alegria, por ver o resultado de mais um aprendizado em relação à poda complementar. Os cachos ficaram mais homogêneos e as bagas muito mais doces. Isto certamente deve-se ao clima deste ano.

Pra dividir com vocês a foto delas.


Aos amigos de Portugal que diariamente passam por aqui um convite: vamos "identificar" estas meninas?

Pra não dizer que não falei...


Aqui estão as uvas colhidas no quintal de casa. Também minha mas onde vive minha mãe.
São uvas portuguesas, com certeza, presenteada por amigos d'além-mar. Ainda não consegui identificar sua denominação, mas a alegria de ontem, ao raiar do dia, munido de uma tesoura me enfiar por baixo do caramanchão e escolher, um a um, os cachos a serem colhidos. Os primeiros da safra deste ano.

E, a maior alegria, por ver o resultado de mais um aprendizado em relação à poda complementar. Os cachos ficaram mais homogêneos e as bagas muito mais doces. Isto certamente deve-se ao clima deste ano.

Pra dividir com vocês a foto delas.


Aos amigos de Portugal que diariamente passam por aqui um convite: vamos "identificar" estas meninas?

Retrospectiva?


Eu preferiria chamar de reflexão. Acho que sai um pouco do apenas relembrar para irmos ao ponto de rever o que aconteceu no sentido de aprendizado. Com isto podemos evoluir, melhorar aquilo que foi feito e refletir nos erros que nos levaram a não executar as coisas que desejamos.

Assim, a experiência que vivi ao longo dos Jogos Panamericanos e Para Panamericanos acabou sendo uma das melhores experiências de sociabilidade de minha vida: aprendi a conviver com opostos. Atletas que param mim eram apenas ídolos, estavam ali a um aperto de minha mão; conviver com ídolos numa “instalação” esportiva ou numa “instalação” comercial (uma cozinha de restaurante) foram dois momentos semelhantes e distintos: o aprendizado do trabalho em equipe. Nas instalações esportivas, depois de um longo processo seletivo um extenuante treinamento em poucos dias. Conhecer pessoas dos mais diversos setores e educação me deixou apreensivo. Não conhecia o ambiente esportivo. Teria que lidar com o público que chegava em meio à alegria e muitas vezes barrar material de propaganda: desde uma simples bandana até uma bandeira. Missão de difícil aprendizado mas de imensa saudade.

E os deficientes? Aprendi a desmontar e conduzir uma cadeira de rodas. Bobo para alguns, mas agora me sinto capaz de ajudar. Corretamente. Conduzir deficientes visuais. Aprender a respeitar os limites deles. E ver, de muito perto, a felicidade apesar das restrições que eu não imaginava pudessem acontecer...

Aprender a viver sem ter uma rotina diária de compromissos foi outra dura prova aprendida neste ano. Estou em processo de aprendizado.

E, no meio destas coisas, desenvolver um trabalho numa Unidade de Alimentação e Nutrição para deficientes físicos... Junto com a nutricionista responsável, desenvolver novos processos de Boas Práticas de Produção de Alimentos. Novos métodos de cocção, desenvolvimento de novas “receitas” de alimentos a serem servidos incorporando o conceito de “aproveitamento integral dos alimentos”, apresentando alternativas economicamente adequadas ao processo e ao “público-alvo” com suas restrições e hábitos alimentares um tanto quanto diferentes do que até então tinha visto e aprendido. Diria que um belo aprendizado. Pude fazer pesquisas interessantes, escolher acessórios e equipamentos, desenvolver fornecedores, enfim, dar a “eles” um pouco mais de carinho através do alimento.

A pesquisa incessante na panificação e confeitaria me levou a resultados gratificantes divididos com vocês ao longo deste ano. Mudei o foco de apenas mostrar as fotos e eventuais comentários – para um público mais restrito – para vir para este espaço e diversificar o público e o que dizer. Mostrei-me um pouco mais para quem vem até aqui: coloquei minha biblioteca à mostra, desenvolvi parcerias para possibilitar que você pudesse comprar estes livros pela internet (usei meus conhecimentos de comércio eletrônico para isto). Agora, aprimorando, estarei apresentando os livros com uma sinopse...

A descoberta de leitores em Portugal (terra de meu avô materno – Trás-os-Montes) de onde aprendi a apreciar muitas de suas iguarias: vinhos, azeites, bacalhau, batatas e tantas outras coisas que a lista ficaria longa demais e chegaria até o nome do blog...

As amizades que carinhosamente foram aparecendo (não vou citar nomes, tá bem?): todos os que convivi sabem do meu carinho por cada um deles. Aos que provoquei, aceitem meus pedidos de desculpas mas uma certeza: o fiz por uma boa causa...

A todos que contribuíram para o meu aprendizado, pelo meu erro ou acerto, o meu muito obrigado. Aos que apenas leram, o meu pedido de que participem.

E você, o que tem a dizer na sua retrospectiva? O que 2007 contribuiu para que o teu 2008 seja, de alguma forma, melhor que este período que se finda?

Obrigado a todos.

E não esqueçam: arroz com aletria, arroz com lentilhas, rabanadas, carne de porco, espumante (quem puder, um belo champagne), paz, alegria, amor, responsabilidade e, pelo amor a ti: Se BEBER não DIRIJA. Se DIRIGIR, NÃO BEBA!!!!!!!!!!!!!

Retrospectiva?


Eu preferiria chamar de reflexão. Acho que sai um pouco do apenas relembrar para irmos ao ponto de rever o que aconteceu no sentido de aprendizado. Com isto podemos evoluir, melhorar aquilo que foi feito e refletir nos erros que nos levaram a não executar as coisas que desejamos.

Assim, a experiência que vivi ao longo dos Jogos Panamericanos e Para Panamericanos acabou sendo uma das melhores experiências de sociabilidade de minha vida: aprendi a conviver com opostos. Atletas que param mim eram apenas ídolos, estavam ali a um aperto de minha mão; conviver com ídolos numa “instalação” esportiva ou numa “instalação” comercial (uma cozinha de restaurante) foram dois momentos semelhantes e distintos: o aprendizado do trabalho em equipe. Nas instalações esportivas, depois de um longo processo seletivo um extenuante treinamento em poucos dias. Conhecer pessoas dos mais diversos setores e educação me deixou apreensivo. Não conhecia o ambiente esportivo. Teria que lidar com o público que chegava em meio à alegria e muitas vezes barrar material de propaganda: desde uma simples bandana até uma bandeira. Missão de difícil aprendizado mas de imensa saudade.

E os deficientes? Aprendi a desmontar e conduzir uma cadeira de rodas. Bobo para alguns, mas agora me sinto capaz de ajudar. Corretamente. Conduzir deficientes visuais. Aprender a respeitar os limites deles. E ver, de muito perto, a felicidade apesar das restrições que eu não imaginava pudessem acontecer...

Aprender a viver sem ter uma rotina diária de compromissos foi outra dura prova aprendida neste ano. Estou em processo de aprendizado.

E, no meio destas coisas, desenvolver um trabalho numa Unidade de Alimentação e Nutrição para deficientes físicos... Junto com a nutricionista responsável, desenvolver novos processos de Boas Práticas de Produção de Alimentos. Novos métodos de cocção, desenvolvimento de novas “receitas” de alimentos a serem servidos incorporando o conceito de “aproveitamento integral dos alimentos”, apresentando alternativas economicamente adequadas ao processo e ao “público-alvo” com suas restrições e hábitos alimentares um tanto quanto diferentes do que até então tinha visto e aprendido. Diria que um belo aprendizado. Pude fazer pesquisas interessantes, escolher acessórios e equipamentos, desenvolver fornecedores, enfim, dar a “eles” um pouco mais de carinho através do alimento.

A pesquisa incessante na panificação e confeitaria me levou a resultados gratificantes divididos com vocês ao longo deste ano. Mudei o foco de apenas mostrar as fotos e eventuais comentários – para um público mais restrito – para vir para este espaço e diversificar o público e o que dizer. Mostrei-me um pouco mais para quem vem até aqui: coloquei minha biblioteca à mostra, desenvolvi parcerias para possibilitar que você pudesse comprar estes livros pela internet (usei meus conhecimentos de comércio eletrônico para isto). Agora, aprimorando, estarei apresentando os livros com uma sinopse...

A descoberta de leitores em Portugal (terra de meu avô materno – Trás-os-Montes) de onde aprendi a apreciar muitas de suas iguarias: vinhos, azeites, bacalhau, batatas e tantas outras coisas que a lista ficaria longa demais e chegaria até o nome do blog...

As amizades que carinhosamente foram aparecendo (não vou citar nomes, tá bem?): todos os que convivi sabem do meu carinho por cada um deles. Aos que provoquei, aceitem meus pedidos de desculpas mas uma certeza: o fiz por uma boa causa...

A todos que contribuíram para o meu aprendizado, pelo meu erro ou acerto, o meu muito obrigado. Aos que apenas leram, o meu pedido de que participem.

E você, o que tem a dizer na sua retrospectiva? O que 2007 contribuiu para que o teu 2008 seja, de alguma forma, melhor que este período que se finda?

Obrigado a todos.

E não esqueçam: arroz com aletria, arroz com lentilhas, rabanadas, carne de porco, espumante (quem puder, um belo champagne), paz, alegria, amor, responsabilidade e, pelo amor a ti: Se BEBER não DIRIJA. Se DIRIGIR, NÃO BEBA!!!!!!!!!!!!!

quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

Ressaca


E não deveria ser?

Ressaca de bebida: mesmo que só tenhas bebido água, provavelmente tenhas bebido mais do que o de costuma pois o clima estava abafado, tudo "travado", muito agitado.

Ressaca de comida: quem não há de? Não necessariamente pela quantidade mas pela variedade. Dai um "belisco" em cada coisa e pronto já tem um "montão" de comidinhas guardadas...

Ressaca de alegria: apesar das agruras do ano, das tragédias vividas e das anunciadas, a gente sempre encontra no Natal motivos para sorrir, festejar. Alguns até lembram do aniversariante. Mas, de uma maneira geral, o consumismo está de plantão.

Ressaca de presentes: este ano até os menos contemplados com bens materiais tiveram mais "espíritos bondosos" que se juntaram na missão de levar a ressaca de presentes aos menos favorecidos. Já não são mais casos isolados. Ainda bem!

Ressaca de amor: muitos mais, este ano, devotaram amor ao semelhante.

Ressaca de dor: sempre acontece. Não adianta pensar ao contrário. É preciso ser realista. Ai estão as estatísticas das estradas, do Hospital das Clínicas e tantos outros que é até melhor nem ficar citando aqui. Já bastam estes dois.

Enfim, vamos ter um período de gosto amargo na boca, mas vamos superar, como sempre. Vai chegando a hora de fazer um balanço do que foi este ano e novamente (como sempre) prometer as mesmas coisas não cumpridas para o próximo ano e reafirmar os sonhos não transformados em realidade.

Até que a gente perceba que só recebemos o que precisamos. Ou seja: o que depende de cada um de nós podemos arregaçar as mangas e ir à luta. No mais é apenas agradecer o que foi conseguido.

Ressaca


E não deveria ser?

Ressaca de bebida: mesmo que só tenhas bebido água, provavelmente tenhas bebido mais do que o de costuma pois o clima estava abafado, tudo "travado", muito agitado.

Ressaca de comida: quem não há de? Não necessariamente pela quantidade mas pela variedade. Dai um "belisco" em cada coisa e pronto já tem um "montão" de comidinhas guardadas...

Ressaca de alegria: apesar das agruras do ano, das tragédias vividas e das anunciadas, a gente sempre encontra no Natal motivos para sorrir, festejar. Alguns até lembram do aniversariante. Mas, de uma maneira geral, o consumismo está de plantão.

Ressaca de presentes: este ano até os menos contemplados com bens materiais tiveram mais "espíritos bondosos" que se juntaram na missão de levar a ressaca de presentes aos menos favorecidos. Já não são mais casos isolados. Ainda bem!

Ressaca de amor: muitos mais, este ano, devotaram amor ao semelhante.

Ressaca de dor: sempre acontece. Não adianta pensar ao contrário. É preciso ser realista. Ai estão as estatísticas das estradas, do Hospital das Clínicas e tantos outros que é até melhor nem ficar citando aqui. Já bastam estes dois.

Enfim, vamos ter um período de gosto amargo na boca, mas vamos superar, como sempre. Vai chegando a hora de fazer um balanço do que foi este ano e novamente (como sempre) prometer as mesmas coisas não cumpridas para o próximo ano e reafirmar os sonhos não transformados em realidade.

Até que a gente perceba que só recebemos o que precisamos. Ou seja: o que depende de cada um de nós podemos arregaçar as mangas e ir à luta. No mais é apenas agradecer o que foi conseguido.

segunda-feira, 24 de dezembro de 2007

Pra não esquecer...

Meu amigo.

Já faz um tempo tenho te abandonado. Já faz tempo não tenho te procurado pra conversar, pra ouvir as boas coisas que sempre me disseste. Já faz tempo não ouço tuas broncas, teus conselhos e orientações que sempre foram bem-vindas.

Já faz tempo não vou à tua casa. Não comungamos dos mesmos interesses.

Queria te pedir perdão por esta atitude muito egoísta de minha parte.

Sempre me perdoaste pelas minhas desandanças e espero que não seja desta vez que isto deixe de acontecer.

Você bem sabe que és meu melhor amigo. Que sempre esteve ao meu lado nos melhores e piores momentos de minha vida.

Compartilhei minhas alegrias contigo. Minhas lágrimas foram enxutas pelas tuas palavras de apoio e consideração.

Rimos muito das besteiras que fiz nesta vida e não percebia o quanto elas não eram necessárias para meu aprendizado.

Teve até momentos (isto mesmo, no plural) em achava que nem eras mais meu amigo. E você, como sempre, relevou isto.

Mas hoje, além do perdão por estas minhas "infantilidades" que cometi queria te pedir pelos meus outros amigos. Por aqueles que te conhecem e os que insistem em não te conhecer melhor.

Que você possa derramar sobre eles muita paz, muita alegria, responsabilidade, compreensão... e todas estas coisas que nós, que ainda estamos aqui, nos desacostumamos a dar valor.

Meu amigo, no dia em que estarias comemorando mais um aniversário "de vivo" possas te compadecer de todos os teus filhos.

Este é o presente de natal que queria te dar: obrigado por ser meu melhor amigo!

PS: Por favor, dê um beijo na tua mãe.

Pra não esquecer...

Meu amigo.

Já faz um tempo tenho te abandonado. Já faz tempo não tenho te procurado pra conversar, pra ouvir as boas coisas que sempre me disseste. Já faz tempo não ouço tuas broncas, teus conselhos e orientações que sempre foram bem-vindas.

Já faz tempo não vou à tua casa. Não comungamos dos mesmos interesses.

Queria te pedir perdão por esta atitude muito egoísta de minha parte.

Sempre me perdoaste pelas minhas desandanças e espero que não seja desta vez que isto deixe de acontecer.

Você bem sabe que és meu melhor amigo. Que sempre esteve ao meu lado nos melhores e piores momentos de minha vida.

Compartilhei minhas alegrias contigo. Minhas lágrimas foram enxutas pelas tuas palavras de apoio e consideração.

Rimos muito das besteiras que fiz nesta vida e não percebia o quanto elas não eram necessárias para meu aprendizado.

Teve até momentos (isto mesmo, no plural) em achava que nem eras mais meu amigo. E você, como sempre, relevou isto.

Mas hoje, além do perdão por estas minhas "infantilidades" que cometi queria te pedir pelos meus outros amigos. Por aqueles que te conhecem e os que insistem em não te conhecer melhor.

Que você possa derramar sobre eles muita paz, muita alegria, responsabilidade, compreensão... e todas estas coisas que nós, que ainda estamos aqui, nos desacostumamos a dar valor.

Meu amigo, no dia em que estarias comemorando mais um aniversário "de vivo" possas te compadecer de todos os teus filhos.

Este é o presente de natal que queria te dar: obrigado por ser meu melhor amigo!

PS: Por favor, dê um beijo na tua mãe.

sábado, 22 de dezembro de 2007

Finalmente...

a revelação do motivo das frutas secas estarem aparecendo aqui em doses homeopáticas e pedindo sugestões, estimulandos vocês a virem aqui esperar o "dia seguinte"...

Num dos dias do do Circuito Rio Show de Gastronomia pude saborear uma iguaria que mexeu muito com a minha cabeça. Cada pedaço que ia à boca o fazia como que procurando encontrar os sabores ali escondidos. O nome já dava uma pista: trufas de frutas secas!

A partir daquele pedacinho minha cabeça trabalhou no sentido de reproduzí-la o mais fielmente que eu conseguisse pois não houve jeito nem de saber os ingredientes.

E foi por causa deste docinho que andei que nem louco (será que eles andam que nem eu andei? Depois de conhecer um hospital de tratamento deles, já acho que esta expressão é sem sentido...) à procura da máquina manual de moer carne...

Alguma coisa me dizia que não daria certo fazer de outra forma. Por ser feito com frutas e frutos secos, imaginei um processo mais artesanal, lento. Tentar concentrar os sucos dos próprios frutos.

E, tenho que confessar que neste caso usei mais do que os três ingredientes... Mas foi por um resultado de pesquisa. Outras versões já estão à caminho até que eu eleja a minha "definitiva". Será que isto existe? Enfim...

O básico é o figo seco. Passe pela máquina usando o acessório faca de 3 dentes (ou lâminas). Só ele. Uma vez. Pouco a pouco.

Depois, o damasco seco. Em quantidade menor pois aqui a função é aumentar o volume, instigar a ser descoberto.

Para mim, acrescentei tâmaras: estão fartas, são da região e históricamente fazem parte deste trio fantástico. Menos quantidade do que as demais. Seu sabor inconfundível vai aparecer mesmo com pouca quantidade. Mesmo que as que nos chegam acabam sendo muito doces.

Agora, depois das 3 frutas serem passadas, separadamente, chega a vez de passarem pela máquina, em conjunto. É preciso mesclar as texturas, sabores, umidade...

Pronto? Claro que não.

Amêndoas e avelãs vão dar o "croc" necessário. As nuances da cor. Brincar com os sentidos. Estimular as papilas.

Na segunda passagem das frutas, juntas, coloque aos poucos o mix de avelãs e amêndoas.

Pronto. As frutas e frutos já estão agregados. Coloque a massa num tabuleiro. Faça um quadrado ou retângulo.

Deixe cair sobre ela uma poeira de cacau e açúcar. E aqui a primeira mexida que vou fazer: o cacau em pó do original será substituído por um crocante de pistachio...

Depois do cacau, corte em quadrados. Algo assim:


Foi o mais perto que cheguei do original. E, de uma certa forma, foi uma excelente oportunidade para que eu me testasse e seguisse um dos meus instintos: trabalhar um objetivo sensorialmente.

É por isso que não coloquei aqui as quantidades: é para estimular a cada um a pesquisa. Cada um deve trabalhar esta mistura através do seu sensorial. Colocar mais dos frutos que mais gosta. Enfim, "descobrir" a sua receita.

Quem vai fazer?

Finalmente...

a revelação do motivo das frutas secas estarem aparecendo aqui em doses homeopáticas e pedindo sugestões, estimulandos vocês a virem aqui esperar o "dia seguinte"...

Num dos dias do do Circuito Rio Show de Gastronomia pude saborear uma iguaria que mexeu muito com a minha cabeça. Cada pedaço que ia à boca o fazia como que procurando encontrar os sabores ali escondidos. O nome já dava uma pista: trufas de frutas secas!

A partir daquele pedacinho minha cabeça trabalhou no sentido de reproduzí-la o mais fielmente que eu conseguisse pois não houve jeito nem de saber os ingredientes.

E foi por causa deste docinho que andei que nem louco (será que eles andam que nem eu andei? Depois de conhecer um hospital de tratamento deles, já acho que esta expressão é sem sentido...) à procura da máquina manual de moer carne...

Alguma coisa me dizia que não daria certo fazer de outra forma. Por ser feito com frutas e frutos secos, imaginei um processo mais artesanal, lento. Tentar concentrar os sucos dos próprios frutos.

E, tenho que confessar que neste caso usei mais do que os três ingredientes... Mas foi por um resultado de pesquisa. Outras versões já estão à caminho até que eu eleja a minha "definitiva". Será que isto existe? Enfim...

O básico é o figo seco. Passe pela máquina usando o acessório faca de 3 dentes (ou lâminas). Só ele. Uma vez. Pouco a pouco.

Depois, o damasco seco. Em quantidade menor pois aqui a função é aumentar o volume, instigar a ser descoberto.

Para mim, acrescentei tâmaras: estão fartas, são da região e históricamente fazem parte deste trio fantástico. Menos quantidade do que as demais. Seu sabor inconfundível vai aparecer mesmo com pouca quantidade. Mesmo que as que nos chegam acabam sendo muito doces.

Agora, depois das 3 frutas serem passadas, separadamente, chega a vez de passarem pela máquina, em conjunto. É preciso mesclar as texturas, sabores, umidade...

Pronto? Claro que não.

Amêndoas e avelãs vão dar o "croc" necessário. As nuances da cor. Brincar com os sentidos. Estimular as papilas.

Na segunda passagem das frutas, juntas, coloque aos poucos o mix de avelãs e amêndoas.

Pronto. As frutas e frutos já estão agregados. Coloque a massa num tabuleiro. Faça um quadrado ou retângulo.

Deixe cair sobre ela uma poeira de cacau e açúcar. E aqui a primeira mexida que vou fazer: o cacau em pó do original será substituído por um crocante de pistachio...

Depois do cacau, corte em quadrados. Algo assim:


Foi o mais perto que cheguei do original. E, de uma certa forma, foi uma excelente oportunidade para que eu me testasse e seguisse um dos meus instintos: trabalhar um objetivo sensorialmente.

É por isso que não coloquei aqui as quantidades: é para estimular a cada um a pesquisa. Cada um deve trabalhar esta mistura através do seu sensorial. Colocar mais dos frutos que mais gosta. Enfim, "descobrir" a sua receita.

Quem vai fazer?

quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

O que você faria com...

... tâmaras?

A tamareira (do hebraico tamar) ou datileira (Phoenix dactylifera) é uma palmeira extensivamente cultivada pelos seus frutos comestíveis, as tâmaras. Pelo fato de ser cultivada há milénios, a sua área natural de distribuição é desconhecida, mas será originária dos oásis da zona desértica do norte de África, embora haja que admita uma origem no sudoeste da Ásia. É uma palmeira de média dimensão, de 15 a 25 m de altura, por vezes surgindo em toiça, com vários troncos partilhando o mesmo sistema radicular, mas em geral crescendo isolada. As folhas são frondes pinadas, com até 3 m de comprimento, com pecíolo espinhoso e cerca de 150 folíolos. Cada folíolo tem cerca de 30 cm de comprimento e 2 cm de largura. Sempre wikipedia...

As tâmaras, devido ao alto conteúdo de hidratos de carbono simples e complexos (72%) constituem um alimento muito energético (274 Kcal por 100 gramas de tâmara seca). São ideais para aqueles que precisam de muita energia, como crianças e esportistas.

Falando em esportes, as tâmaras são ricas em potássio (790 mg por 100 g de tâmara seca), cobre (0,24 mg), magnésio (65 mg) y cálcio (59 mg).

Além disso, pelo seu conteúdo em açucares complexos, são metabolizadas pelo organismo de forma demorada. Isto é uma qualidade interessante quando temos que manter um ritmo intenso de esforço físico ou mental por um período longo de tempo (esportes de resistência ou probas de longa duração).

As tâmaras são também ricas em ácido pantoténico o vitamina B5, conhecida pelos seus efeitos tranqüilizantes. Assim, têm quem chame as tâmaras de “doses naturais de anti-estressante” pela capacidade que tem de relaxar e proporcionar uma sensação de bem-estar. Também pode ser interessante comer algumas tâmaras antes de dormir por conter triptófano que estimula a formação de melatonina, que pode contribuir a conciliar o sono e evitar a insônia.

Ricas em ferro, são aconselhadas para quem padece alterações hepáticas e anemias. Devido ao alto conteúdo de celulose e outra fibras se recomendam nos casos de intestino preso por atuarem como suave laxante.

As tâmaras estimulam o apetite, resultando assim muito benéficas nas aflições intestinais e estomacais associadas à inapetência.


As tâmaras são eficientes defensoras do organismo frente a gripes, viroses e outras infecções, tanto do aparelho respiratório como urinário.

O que você faria com...

... tâmaras?

A tamareira (do hebraico tamar) ou datileira (Phoenix dactylifera) é uma palmeira extensivamente cultivada pelos seus frutos comestíveis, as tâmaras. Pelo fato de ser cultivada há milénios, a sua área natural de distribuição é desconhecida, mas será originária dos oásis da zona desértica do norte de África, embora haja que admita uma origem no sudoeste da Ásia. É uma palmeira de média dimensão, de 15 a 25 m de altura, por vezes surgindo em toiça, com vários troncos partilhando o mesmo sistema radicular, mas em geral crescendo isolada. As folhas são frondes pinadas, com até 3 m de comprimento, com pecíolo espinhoso e cerca de 150 folíolos. Cada folíolo tem cerca de 30 cm de comprimento e 2 cm de largura. Sempre wikipedia...

As tâmaras, devido ao alto conteúdo de hidratos de carbono simples e complexos (72%) constituem um alimento muito energético (274 Kcal por 100 gramas de tâmara seca). São ideais para aqueles que precisam de muita energia, como crianças e esportistas.

Falando em esportes, as tâmaras são ricas em potássio (790 mg por 100 g de tâmara seca), cobre (0,24 mg), magnésio (65 mg) y cálcio (59 mg).

Além disso, pelo seu conteúdo em açucares complexos, são metabolizadas pelo organismo de forma demorada. Isto é uma qualidade interessante quando temos que manter um ritmo intenso de esforço físico ou mental por um período longo de tempo (esportes de resistência ou probas de longa duração).

As tâmaras são também ricas em ácido pantoténico o vitamina B5, conhecida pelos seus efeitos tranqüilizantes. Assim, têm quem chame as tâmaras de “doses naturais de anti-estressante” pela capacidade que tem de relaxar e proporcionar uma sensação de bem-estar. Também pode ser interessante comer algumas tâmaras antes de dormir por conter triptófano que estimula a formação de melatonina, que pode contribuir a conciliar o sono e evitar a insônia.

Ricas em ferro, são aconselhadas para quem padece alterações hepáticas e anemias. Devido ao alto conteúdo de celulose e outra fibras se recomendam nos casos de intestino preso por atuarem como suave laxante.

As tâmaras estimulam o apetite, resultando assim muito benéficas nas aflições intestinais e estomacais associadas à inapetência.


As tâmaras são eficientes defensoras do organismo frente a gripes, viroses e outras infecções, tanto do aparelho respiratório como urinário.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

O que você faria com...

... figos secos?

O figo comestível era cultivado em todas as civilizações do Mediterrâneo na antiguidade, incluindo os povos egípcios, judeus, gregos e romanos. O figo comestível tinha a vantagem de poder ser secado e se manter adequado à alimentação durante meses. Para atravessar o deserto, os povos antigos do Oriente Médio e norte da África utilizavam frutas secas, entre elas o figo, ricas em nutrientes e fáceis de conservar.

Como as espécies ocorrem nos continentes americano, africano, asiático, na Europa e na Oceania existem várias tradições culturais dos povos destes continentes, incluindo tradições religiosas, que tratam de figueiras.

O figo é considerado um fruto sagrado para os judeus. Ele faz parte dos sete alimentos que crescem na Terra Prometida, segundo o Thorah (Deut. 8), o Antigo Testamento dos cristãos. São eles: trigo, cevada, uva, figo, romã, oliva e tâmara (representando o mel).

Para os maometanos, o figo também é sagrado, pois Mamomé jurou por ele e pela oliva, na sura 95 do Corão, designada por "O Figo".

Para os budistas a figueira Ficus religiosa é venerada pois, debaixo dela, Buda alcançou a sua revelação religiosa.

Na Grécia antiga o figo era considerado um importante alimento e a sua exportação era proibida.

No Egito antigo o figo era o alimento usado para a engorda do ganso para a produção do foie gras (o fígado de ganso gordo) o que, provavelmente, deu origem ao nome da iguaria (foie, figo; gras, gordo). Ainda no Egito, ele era também utilizado no preparo de pães artísticos, acrescentados à massa. Na Roma antiga, a técnica de engorda do ganso foi introduzida por Marcus Gavius Apicius (gastrónomo romano do séc. I d.C.). Ao lado do queijo e da cevada, o figo tinha um papel de destaque na Grécia antiga, principalmente em Esparta.

Os maias e astecas utilizavam a casca de figueiras nativas da região para produzir o papel utilizado nos seus livros sagrados.


Então? Muitas dessas coisas, você não sabia, não é? Não tem importância.

Conta pra gente o que você faria com o figo seco. Ou quem sabe, usando algum(ns) dos outros ingredientes que já citei...

O que você faria com...

... figos secos?

O figo comestível era cultivado em todas as civilizações do Mediterrâneo na antiguidade, incluindo os povos egípcios, judeus, gregos e romanos. O figo comestível tinha a vantagem de poder ser secado e se manter adequado à alimentação durante meses. Para atravessar o deserto, os povos antigos do Oriente Médio e norte da África utilizavam frutas secas, entre elas o figo, ricas em nutrientes e fáceis de conservar.

Como as espécies ocorrem nos continentes americano, africano, asiático, na Europa e na Oceania existem várias tradições culturais dos povos destes continentes, incluindo tradições religiosas, que tratam de figueiras.

O figo é considerado um fruto sagrado para os judeus. Ele faz parte dos sete alimentos que crescem na Terra Prometida, segundo o Thorah (Deut. 8), o Antigo Testamento dos cristãos. São eles: trigo, cevada, uva, figo, romã, oliva e tâmara (representando o mel).

Para os maometanos, o figo também é sagrado, pois Mamomé jurou por ele e pela oliva, na sura 95 do Corão, designada por "O Figo".

Para os budistas a figueira Ficus religiosa é venerada pois, debaixo dela, Buda alcançou a sua revelação religiosa.

Na Grécia antiga o figo era considerado um importante alimento e a sua exportação era proibida.

No Egito antigo o figo era o alimento usado para a engorda do ganso para a produção do foie gras (o fígado de ganso gordo) o que, provavelmente, deu origem ao nome da iguaria (foie, figo; gras, gordo). Ainda no Egito, ele era também utilizado no preparo de pães artísticos, acrescentados à massa. Na Roma antiga, a técnica de engorda do ganso foi introduzida por Marcus Gavius Apicius (gastrónomo romano do séc. I d.C.). Ao lado do queijo e da cevada, o figo tinha um papel de destaque na Grécia antiga, principalmente em Esparta.

Os maias e astecas utilizavam a casca de figueiras nativas da região para produzir o papel utilizado nos seus livros sagrados.


Então? Muitas dessas coisas, você não sabia, não é? Não tem importância.

Conta pra gente o que você faria com o figo seco. Ou quem sabe, usando algum(ns) dos outros ingredientes que já citei...

sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

O que você faria com...

... Damascos secos.

Eles estão ai, brincando com as tonalidades...

Prunus armeniaca) é uma árvore que atinge de 3 a 10 m, da família das rosáceas, de folhas cordiformes ou ovadas, serreadas e com o pecíolo vermelho, flores solitárias ou geminadas, róseas ou brancas, e drupas subglobosas, com um sulco mediano característico, amarelas ou alaranjadas, com polpa carnosa e sucosa.

É conhecida no norte da China desde 2000 a.C., sendo muito cultivada em vários países, com inúmeros híbridos e variedades, principalmente devido à sua madeira dura e pelos frutos, o damasco (também chamado de abricó, abricô, abricoque, abricote, alberge, albricoque, alpece, alperce, alperche), comestíveis ao natural e internacionalmente consumidos como passas e em doces. (wikipedia)


Então, conte o que você faria com eles!

O que você faria com...

... Damascos secos.

Eles estão ai, brincando com as tonalidades...

Prunus armeniaca) é uma árvore que atinge de 3 a 10 m, da família das rosáceas, de folhas cordiformes ou ovadas, serreadas e com o pecíolo vermelho, flores solitárias ou geminadas, róseas ou brancas, e drupas subglobosas, com um sulco mediano característico, amarelas ou alaranjadas, com polpa carnosa e sucosa.

É conhecida no norte da China desde 2000 a.C., sendo muito cultivada em vários países, com inúmeros híbridos e variedades, principalmente devido à sua madeira dura e pelos frutos, o damasco (também chamado de abricó, abricô, abricoque, abricote, alberge, albricoque, alpece, alperce, alperche), comestíveis ao natural e internacionalmente consumidos como passas e em doces. (wikipedia)


Então, conte o que você faria com eles!

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

O que você faria com...

...Avelãs!

A avelã é o fruto da aveleira (Corylus avellana), uma árvore da família Betulaceae. Consiste em um fruto mais ou menos esférico, lenhoso e indeiscente, cuja casca é extremamente resistente. Em seu interior encontra-se a semente comestível, de sabor levemente adocicado e algo oleaginosa.

A avelã é consumida ao natural, ou usada em doces, normalmente associada ao chocolate, ao qual acrescenta um distinto sabor. (wikipedia)


Com estas informações você já consegue saber o que fará no natal com elas?

O que você faria com...

...Avelãs!

A avelã é o fruto da aveleira (Corylus avellana), uma árvore da família Betulaceae. Consiste em um fruto mais ou menos esférico, lenhoso e indeiscente, cuja casca é extremamente resistente. Em seu interior encontra-se a semente comestível, de sabor levemente adocicado e algo oleaginosa.

A avelã é consumida ao natural, ou usada em doces, normalmente associada ao chocolate, ao qual acrescenta um distinto sabor. (wikipedia)


Com estas informações você já consegue saber o que fará no natal com elas?

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

O que você faria com

Minha proposta é que a gente possa começar a montar uma ceia de natal por aqui.

Eu vou apresentando os ingredientes e cada um apresenta sua idéia.

Vamos lá?

Vamos começar com as amêndoas...


Apesar do termo amêndoa se referir ao fruto da amendoeira (Prunus dulcis), usualmente ele também é referido a sua semente, ou mesmo às sementes de outras variedades de amendoeiras. De tais sementes são extraídos óleos e essências possuidores de propriedades medicinais e muito utilizados na indústria de cosméticos. (Wikipédia)

Se as amêndoas, castanhas e nozes passam longe do seu cardápio por conta das calorias, você não sabe o que está perdendo. Essas delícias fazem parte do seleto grupo das frutas oleaginosas, que, além de carregarem muitos nutrientes, podem ser excelentes parceiras na hora de emagrecer. Estudos indicam que, quando aliadas a uma dieta, essas castanhas auxiliam na perda de peso, pois são ricas em gorduras monoinsaturadas, responsáveis por manter o nível de açúcar no sangue estável e ativar o metabolismo da queima de gorduras.

Existem dois tipos de amêndoa, a doce e a amarga, sendo que apenas a doce é indicada como alimento, pois a amarga contem ácido cianídrico, substância que pode causar intoxicações.

Pronto! Agora que você já sabe um pouquinho mais sobre esta maravilha, vamos lá! Diga-nos o que farias para sua ceia de natal com ela(s).

O que você faria com

Minha proposta é que a gente possa começar a montar uma ceia de natal por aqui.

Eu vou apresentando os ingredientes e cada um apresenta sua idéia.

Vamos lá?

Vamos começar com as amêndoas...


Apesar do termo amêndoa se referir ao fruto da amendoeira (Prunus dulcis), usualmente ele também é referido a sua semente, ou mesmo às sementes de outras variedades de amendoeiras. De tais sementes são extraídos óleos e essências possuidores de propriedades medicinais e muito utilizados na indústria de cosméticos. (Wikipédia)

Se as amêndoas, castanhas e nozes passam longe do seu cardápio por conta das calorias, você não sabe o que está perdendo. Essas delícias fazem parte do seleto grupo das frutas oleaginosas, que, além de carregarem muitos nutrientes, podem ser excelentes parceiras na hora de emagrecer. Estudos indicam que, quando aliadas a uma dieta, essas castanhas auxiliam na perda de peso, pois são ricas em gorduras monoinsaturadas, responsáveis por manter o nível de açúcar no sangue estável e ativar o metabolismo da queima de gorduras.

Existem dois tipos de amêndoa, a doce e a amarga, sendo que apenas a doce é indicada como alimento, pois a amarga contem ácido cianídrico, substância que pode causar intoxicações.

Pronto! Agora que você já sabe um pouquinho mais sobre esta maravilha, vamos lá! Diga-nos o que farias para sua ceia de natal com ela(s).

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

Algumas coisas.

Aproveitei estes dias para pensar no Natal deste ano.

Não cheguei ainda às conclusões que gostaria de já ter chegado. Então, esse assunto fica pra outro dia.

A respeito dos purês que alguns de vocês sugeriram, ainda prefiro a BARAKA, uma variedade de batata "seca" como alguns intitularam, por sua ótima qualidade culinária, apesar de pouco comercializada por ser somente escovada e não apresentar uma boa aparência (O povo prefere a lisinha e bonitinha). No entanto, a BARAKA é a que apresenta maior concentração de amido tornando-a não só boa para fritura quanto para os purês. Para fritura é aconselhável que ela seja colocada em imersão bem gelada para o desenvolvimento de uma coloção mais viva.

Mas, para quem quer um pouco mais, ai vão algumas dicas:
- para fritar, use as variedades: Bintje, Atlantic, Asterix e Baraka.
- para assar: Bintje, Monalisa, Araucária, Mondial e Elvira.
- para cozinhar: Bintje, Monalisa, Araucária, Mondial e Elvira.

Mas, cada um escolhe a sua. O meu bacalhau só quer saber de se envolver com a baraka. E, façam fila!


Mas eu entrei na fase do arroz. Isso mesmo! Havia lido um pouco sobre o arroz NEGRO que era cultivado na China para consumo dos Imperadores. E ai cheguei a um arroz vermelho muito usado no nosso nordeste, principalmente no preparo do "baião de dois".
É claro que saí em campo. E não achei-o. Ainda. No entanto, achei uma variedade "cateto vermelho".

E lá fui eu prepará-lo. Arrumei o prato de uma forma mais ortodoxa, se considerarmos como cliente aquele que busca o alimento no pequeno intervalo do almoço, sem o tempo necessário para saborear. Mas vamos adiante...



Para a saladinha que acompanha este corte diferenciado de peito de frango, escolhi rúculas (uma variedade diferente da habitualmente usada) e radichio. Apenas azeite, sal e pimenta do moinho.

Algumas coisas.

Aproveitei estes dias para pensar no Natal deste ano.

Não cheguei ainda às conclusões que gostaria de já ter chegado. Então, esse assunto fica pra outro dia.

A respeito dos purês que alguns de vocês sugeriram, ainda prefiro a BARAKA, uma variedade de batata "seca" como alguns intitularam, por sua ótima qualidade culinária, apesar de pouco comercializada por ser somente escovada e não apresentar uma boa aparência (O povo prefere a lisinha e bonitinha). No entanto, a BARAKA é a que apresenta maior concentração de amido tornando-a não só boa para fritura quanto para os purês. Para fritura é aconselhável que ela seja colocada em imersão bem gelada para o desenvolvimento de uma coloção mais viva.

Mas, para quem quer um pouco mais, ai vão algumas dicas:
- para fritar, use as variedades: Bintje, Atlantic, Asterix e Baraka.
- para assar: Bintje, Monalisa, Araucária, Mondial e Elvira.
- para cozinhar: Bintje, Monalisa, Araucária, Mondial e Elvira.

Mas, cada um escolhe a sua. O meu bacalhau só quer saber de se envolver com a baraka. E, façam fila!


Mas eu entrei na fase do arroz. Isso mesmo! Havia lido um pouco sobre o arroz NEGRO que era cultivado na China para consumo dos Imperadores. E ai cheguei a um arroz vermelho muito usado no nosso nordeste, principalmente no preparo do "baião de dois".
É claro que saí em campo. E não achei-o. Ainda. No entanto, achei uma variedade "cateto vermelho".

E lá fui eu prepará-lo. Arrumei o prato de uma forma mais ortodoxa, se considerarmos como cliente aquele que busca o alimento no pequeno intervalo do almoço, sem o tempo necessário para saborear. Mas vamos adiante...



Para a saladinha que acompanha este corte diferenciado de peito de frango, escolhi rúculas (uma variedade diferente da habitualmente usada) e radichio. Apenas azeite, sal e pimenta do moinho.

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

Passeios

Andei sumido por estes dias. Reflexões e passeios em busca das coisas que queria... Felizmente encontrei a máquina de moer carne manual que tanto procurava. Também, dormi no ponto pois ao voltar a uma enorme loja onde quase sempre encontro as coisas que quero, não existia apenas um tamanho, mas alguns... Nada como ir ao Principado das Louças, aqui no Rio de Janeiro...

Agora é encontrar os figos turcos (secos) desta safra... mais frescos, mais úmidos e não os ressecados pelo tempo de guarda. Mais um pouco de angústia e pronto: eles chegarão à tempo.

Enquanto isso, minha experiência meio maluca (coisa de cozinheiro) de fazer um purê com 3 tipos de batatas. Simples, não? Sim, basta cozinhar as batatas e misturar, diriam uns. Outros, acrescentariam creme de leite. Outros ainda, apenas azeite. Outros tantos, leite. Enfim, de purê e maluquice, cada cozinheiro tem um tanto, não é?

Mas e o processo? Processador, espremedor daqueles que colocamos a batata inteira e apertamos para ela sair pelos buraquinhos. Outros, processador elétrico. Outros, socadores. Outros mais em peneiras, como antigamente.

Usariam manteiga? pimenta do Reino? O que mais, além do sal?

Vamos saber daqueles que por aqui passarem e quiserem contribuir.

Vamos lá?

Passeios

Andei sumido por estes dias. Reflexões e passeios em busca das coisas que queria... Felizmente encontrei a máquina de moer carne manual que tanto procurava. Também, dormi no ponto pois ao voltar a uma enorme loja onde quase sempre encontro as coisas que quero, não existia apenas um tamanho, mas alguns... Nada como ir ao Principado das Louças, aqui no Rio de Janeiro...

Agora é encontrar os figos turcos (secos) desta safra... mais frescos, mais úmidos e não os ressecados pelo tempo de guarda. Mais um pouco de angústia e pronto: eles chegarão à tempo.

Enquanto isso, minha experiência meio maluca (coisa de cozinheiro) de fazer um purê com 3 tipos de batatas. Simples, não? Sim, basta cozinhar as batatas e misturar, diriam uns. Outros, acrescentariam creme de leite. Outros ainda, apenas azeite. Outros tantos, leite. Enfim, de purê e maluquice, cada cozinheiro tem um tanto, não é?

Mas e o processo? Processador, espremedor daqueles que colocamos a batata inteira e apertamos para ela sair pelos buraquinhos. Outros, processador elétrico. Outros, socadores. Outros mais em peneiras, como antigamente.

Usariam manteiga? pimenta do Reino? O que mais, além do sal?

Vamos saber daqueles que por aqui passarem e quiserem contribuir.

Vamos lá?