Na última quinzena de julho estive envolvido com o p\reliminary Draw da Copa de 2014. Algumas pessoas já sabem que vivo voluntário na área do esposte e outras ainda não. Mas, para todos, uma passeada por este meu “mundo” pode ser reveladora. Vamos lá?
Então, resolvi fazer uma “pesquisa” nem tanto acadêmica mas que aos poucos foi se tornando interessante pois, apesar das madrugadas em que saia de casa ainda noite para num frio inverno carioca rumar para a Marina da Glória aqui no Rio de Janeiro, podia, ver um Rio de Janeiro ainda desconhecido para mim pelos seus contornos e suas luzes bem na hora em que o sol acordava, ainda friorento e começava a se levantar por trás de suas cobertas mais altas.
Atravessar o Aterro do Flamengo ainda sem bem estar clareado não é tarefa para poucos vestidos dos pés à cabeça. Mas para aqueles que basta uma camiseta, um calção um par de tênis e outro de meias, o suor já escorria pelos corpos mais ou menos delineados: ora pelos múscilos bem formados, ora pelas saliências das corduras caídas.
O início da manhã era basicamente de resolução de problemas. Mas, ao meio dia começava o movimento em direção aos pratos. Uma cozinha montada numa tenda à beira da Baia de Guanabara permitia-nos almoçar contemplanto o movimento sobre as águas: ora aviões em suas chegadas & partidas, bem ao sabor da Astrid Fontenelle, como dos pássaros tentando achar um peixinho para o seu sashimi diário. Também, marinheiros levando seu barquinho (ou de seu patrão) para aquecer os motores ou levar seus donos para uma “esticada” no mar. Pelos enrocamentos dos contornos do Aeroporto Santos Dumont ou da própria Marina era possível ver-se linhas esticadas na diração da lâmina dágua em busca de algum peixinho.
De nossas mesas, a vista era assim mesmo nos dias que cariocas não suportam: nublados e frios. Não é @lacalcanhotto? No começo, pouca gente. Depois, o movimento foi aumentando até o dia anterior ao evento. Mais e mais voluntários, colegas antigos e novos até desconhecidos, coloriam de verde aquele local. E ai a ideia da pesquisa.
Minha máquina começou a fotografar os pratos. Não importa de quem. Apenas os pratos numa vontade de descobrir o que aquela gente estava comendo. O que poderia ser considerado um “prato equilibrado” conforme os entendimentos das nutricionistas de nossas vidas e o que seria errado por este mesmo ponto de vista.
Mas, eu também fui descobrindo gostos e sabores de cada um, olhava pro prato fotografado e para os corpos dos que iriam saboreá-los, comê-los ou, simplesmente, “mandar pra dentro” numa clara ideia de refazer as energias gastas nos ir e vir daquele imenso centro de transmissão do sorteio que fora montado.
E, agora, queria dividir com vocês as imagens e, ler os comentários dos que tiverem a vontade de escrevê-los. Seria bom que muitos escrevessem. Contribuíssem com essa visão de “como comer” que tantos buscam ultimamente.
Vamos em frente?
Então, resolvi fazer uma “pesquisa” nem tanto acadêmica mas que aos poucos foi se tornando interessante pois, apesar das madrugadas em que saia de casa ainda noite para num frio inverno carioca rumar para a Marina da Glória aqui no Rio de Janeiro, podia, ver um Rio de Janeiro ainda desconhecido para mim pelos seus contornos e suas luzes bem na hora em que o sol acordava, ainda friorento e começava a se levantar por trás de suas cobertas mais altas.
|
|
Atravessar o Aterro do Flamengo ainda sem bem estar clareado não é tarefa para poucos vestidos dos pés à cabeça. Mas para aqueles que basta uma camiseta, um calção um par de tênis e outro de meias, o suor já escorria pelos corpos mais ou menos delineados: ora pelos múscilos bem formados, ora pelas saliências das corduras caídas.
O início da manhã era basicamente de resolução de problemas. Mas, ao meio dia começava o movimento em direção aos pratos. Uma cozinha montada numa tenda à beira da Baia de Guanabara permitia-nos almoçar contemplanto o movimento sobre as águas: ora aviões em suas chegadas & partidas, bem ao sabor da Astrid Fontenelle, como dos pássaros tentando achar um peixinho para o seu sashimi diário. Também, marinheiros levando seu barquinho (ou de seu patrão) para aquecer os motores ou levar seus donos para uma “esticada” no mar. Pelos enrocamentos dos contornos do Aeroporto Santos Dumont ou da própria Marina era possível ver-se linhas esticadas na diração da lâmina dágua em busca de algum peixinho.
De nossas mesas, a vista era assim mesmo nos dias que cariocas não suportam: nublados e frios. Não é @lacalcanhotto? No começo, pouca gente. Depois, o movimento foi aumentando até o dia anterior ao evento. Mais e mais voluntários, colegas antigos e novos até desconhecidos, coloriam de verde aquele local. E ai a ideia da pesquisa.
Minha máquina começou a fotografar os pratos. Não importa de quem. Apenas os pratos numa vontade de descobrir o que aquela gente estava comendo. O que poderia ser considerado um “prato equilibrado” conforme os entendimentos das nutricionistas de nossas vidas e o que seria errado por este mesmo ponto de vista.
Mas, eu também fui descobrindo gostos e sabores de cada um, olhava pro prato fotografado e para os corpos dos que iriam saboreá-los, comê-los ou, simplesmente, “mandar pra dentro” numa clara ideia de refazer as energias gastas nos ir e vir daquele imenso centro de transmissão do sorteio que fora montado.
E, agora, queria dividir com vocês as imagens e, ler os comentários dos que tiverem a vontade de escrevê-los. Seria bom que muitos escrevessem. Contribuíssem com essa visão de “como comer” que tantos buscam ultimamente.
Vamos em frente?
F A C I L I D A D E S
+ Acompanhe este blog pelo twitter.
+ Receba aviso sobre novos textos em seu email. Cadastre-se!
+ Antes de imprimir este texto, pense na sua responsabilidade com o meio ambiente: click aqui!
Nenhum comentário:
Postar um comentário