quinta-feira, 22 de março de 2007

Já comeste o seu abacate hoje?

A propósito da experiência com um abacate, resolvi ler um pouco mais. E, dividir com vocês...

O abacate é rico em gordura, principalmente a do tipo monoinsaturada, a mesma do azeite de oliva, considerada pelos especialistas em nutrição como um tipo de gordura saudável, pois ajuda a controlar a taxa do mau colesterol no sangue. Não possui colesterol e contém vitaminas A, B1, B2, niacina, ácido fólico, ferro, cálcio e é uma excelente fonte de fibras: fornece 6 g por 100 g de polpa (um adulto precisa de 20 g a 30 g por dia).

É excelente para pessoas fracas e desnutridas porque facilita o processo de digestão, elimina dores e acaba com a prisão de ventre. Apesar de rico em gordura vegetal, ele não ataca o fígado, eliminando a sensação de peso no estômago. O abacate contém muito Fósforo, que ajuda na formação dos ossos e dentes e evita a fadiga mental.

Como remédio, o abacate tem grande utilidade. O caroço moído e queimado, e misturado ao leite, resolve problemas renais, desinterias e doenças do aparelho reprodutor feminino (corrimentos).
Suas folhas, tomadas sob a forma de chá, são altamente digestivas, estimulantes e normalizam irregularidades, como a menstruação. O chá combate também infecções da garganta, elimina a rouquidão e a tosse. Bom também é mastigar as folhas de abacate frescas para curar afecções da boca, estomatites, ânsias, além de fortificar as gengivas e os dentes.

Você poderá, ainda, saber um pouco mais em todafruta.

Já comeste o seu abacate hoje?

A propósito da experiência com um abacate, resolvi ler um pouco mais. E, dividir com vocês...

O abacate é rico em gordura, principalmente a do tipo monoinsaturada, a mesma do azeite de oliva, considerada pelos especialistas em nutrição como um tipo de gordura saudável, pois ajuda a controlar a taxa do mau colesterol no sangue. Não possui colesterol e contém vitaminas A, B1, B2, niacina, ácido fólico, ferro, cálcio e é uma excelente fonte de fibras: fornece 6 g por 100 g de polpa (um adulto precisa de 20 g a 30 g por dia).

É excelente para pessoas fracas e desnutridas porque facilita o processo de digestão, elimina dores e acaba com a prisão de ventre. Apesar de rico em gordura vegetal, ele não ataca o fígado, eliminando a sensação de peso no estômago. O abacate contém muito Fósforo, que ajuda na formação dos ossos e dentes e evita a fadiga mental.

Como remédio, o abacate tem grande utilidade. O caroço moído e queimado, e misturado ao leite, resolve problemas renais, desinterias e doenças do aparelho reprodutor feminino (corrimentos).
Suas folhas, tomadas sob a forma de chá, são altamente digestivas, estimulantes e normalizam irregularidades, como a menstruação. O chá combate também infecções da garganta, elimina a rouquidão e a tosse. Bom também é mastigar as folhas de abacate frescas para curar afecções da boca, estomatites, ânsias, além de fortificar as gengivas e os dentes.

Você poderá, ainda, saber um pouco mais em todafruta.

quinta-feira, 15 de março de 2007

Fixação?

Até parece... Nem bem buscava o pão quase perfeito, agora resolvi testar umas formulações para o pão australiando.

Ai, a confusão: o DAMPER, é branco e o do Outback é negro, escuro, com fubá de cobertura.

Fiz o escuro. Não gostei do resultado.

Vou tentar o claro, apenas com farinha branca.

Depois conto aqui.

Fixação?

Até parece... Nem bem buscava o pão quase perfeito, agora resolvi testar umas formulações para o pão australiando.

Ai, a confusão: o DAMPER, é branco e o do Outback é negro, escuro, com fubá de cobertura.

Fiz o escuro. Não gostei do resultado.

Vou tentar o claro, apenas com farinha branca.

Depois conto aqui.

sexta-feira, 2 de março de 2007

Divagações

Já passou um bom tempo desde a última vez que estive por aqui. Presente.

Na verdade, passo sempre por aqui. Mas agora com outro "filho" pra cuidar, a vida ficou cheia de atividades...

Agora, resolvi fazer algumas divagações sobre todas estas coisas que tenho escrito por aqui.

Comida saudável: a busca pela alternativa soja, na realidade me cansou. Talvez, depois de um ano, tenha cedido às tentações deste meu corpo... Achei que era hora de voltar a alimentá-lo com alguns dos alimentos que havia privado de seu deleite... Aprendi - pouquinho, talvez - a conhecer meu corpo, ouvir seus pedidos e reclamações. Como não tem sido tão exigente, sempre que posso cedo... Assim foi com a soja. Eu acho que depois de cinquenta e tantos não dá pra ser radical. Muito menos quando é opcional. Afinal somos assim, meio passionais. Com tudo. Até com a energia necessária para manter nosso corpo funcionando direito.

Voltei às carnes por um mês. Poucas vezes neste último mês, mas dei o que ele pedia. Nada que não fosse tão simples como uma carne assada, ou um bife de panela como nossas avós faziam... Penas que os frangos agora frequentam academias, tomam anabolizantes e outras estimulações para cairem fora da granja em muito menos tempo. Fica a opção dos frangos orgânicos que, infelizmente, não podem frequentar todas as mesas... Quem pode, compra o melhor frango que o seu dinheiro puder comprar. Quem não pode, come o que dá. Não é?

E os peixes? Alimento divino mas muito mal cuidado por todos os que têm poder... E tanto se falou em alimento barato para os carentes... Mas, assim como os trens (que levam e trazem os alimentos em mundos mais avançados) aqui a gente sempre faz a opção pelo mais complicado... Estimula-se o consumo de carnes vermelhas, transporta tudo por estradas...

Enfim...

E os pães? Eles têm sido a companhia de quase todos os dias. Minha febril cabeça sempre a procura de uma nova maneira de retornar aos primórdios. Redescobrir a maneira de fabricá-los como os antigos e quiçá usar esse conhecimento aliado às modernas tecnicas e fazer um pão saudável... Ai, a busca pela melhor farinha, pela água correta, pelo sal mais puro, pelo carinho na manipulação da massa, na modelagem...

E, primeiro trabalhar com produtos disponíveis nas melhores prateleiras, dar valor ao produto brasileiro, ao fabricante que tem responsabilidade com a qualidade, com o respeito ao consumidor. E hoje, farinhas existem duas: a RENATA e a DONA BENTA Reserva Especial. Os pães ficam diferentes quando feitos com ela. Não dá como comparar. É preciso comê-los.

E a água? Apenas filtrada, como antigamente, e depois "descansada" em vasilha de barro. Chega-se a uma temperatura adequada à manipulação da massa, da sua transformação em alimento. Sal, sem muito processamento, sem muitos aditivos. Leiam os rótulos e comprem apenas os que tiverem o iodo e o secante. Apenas. Evitem ao máximo os demais... Fermento? Faça o seu. Pesquise, teste, faça todos os que encontrar "receita". Descubra o mais agradável.
E faça o seu próprio pão... Coma um belo e saudável pão como seus avós comiam.

Divagações

Já passou um bom tempo desde a última vez que estive por aqui. Presente.

Na verdade, passo sempre por aqui. Mas agora com outro "filho" pra cuidar, a vida ficou cheia de atividades...

Agora, resolvi fazer algumas divagações sobre todas estas coisas que tenho escrito por aqui.

Comida saudável: a busca pela alternativa soja, na realidade me cansou. Talvez, depois de um ano, tenha cedido às tentações deste meu corpo... Achei que era hora de voltar a alimentá-lo com alguns dos alimentos que havia privado de seu deleite... Aprendi - pouquinho, talvez - a conhecer meu corpo, ouvir seus pedidos e reclamações. Como não tem sido tão exigente, sempre que posso cedo... Assim foi com a soja. Eu acho que depois de cinquenta e tantos não dá pra ser radical. Muito menos quando é opcional. Afinal somos assim, meio passionais. Com tudo. Até com a energia necessária para manter nosso corpo funcionando direito.

Voltei às carnes por um mês. Poucas vezes neste último mês, mas dei o que ele pedia. Nada que não fosse tão simples como uma carne assada, ou um bife de panela como nossas avós faziam... Penas que os frangos agora frequentam academias, tomam anabolizantes e outras estimulações para cairem fora da granja em muito menos tempo. Fica a opção dos frangos orgânicos que, infelizmente, não podem frequentar todas as mesas... Quem pode, compra o melhor frango que o seu dinheiro puder comprar. Quem não pode, come o que dá. Não é?

E os peixes? Alimento divino mas muito mal cuidado por todos os que têm poder... E tanto se falou em alimento barato para os carentes... Mas, assim como os trens (que levam e trazem os alimentos em mundos mais avançados) aqui a gente sempre faz a opção pelo mais complicado... Estimula-se o consumo de carnes vermelhas, transporta tudo por estradas...

Enfim...

E os pães? Eles têm sido a companhia de quase todos os dias. Minha febril cabeça sempre a procura de uma nova maneira de retornar aos primórdios. Redescobrir a maneira de fabricá-los como os antigos e quiçá usar esse conhecimento aliado às modernas tecnicas e fazer um pão saudável... Ai, a busca pela melhor farinha, pela água correta, pelo sal mais puro, pelo carinho na manipulação da massa, na modelagem...

E, primeiro trabalhar com produtos disponíveis nas melhores prateleiras, dar valor ao produto brasileiro, ao fabricante que tem responsabilidade com a qualidade, com o respeito ao consumidor. E hoje, farinhas existem duas: a RENATA e a DONA BENTA Reserva Especial. Os pães ficam diferentes quando feitos com ela. Não dá como comparar. É preciso comê-los.

E a água? Apenas filtrada, como antigamente, e depois "descansada" em vasilha de barro. Chega-se a uma temperatura adequada à manipulação da massa, da sua transformação em alimento. Sal, sem muito processamento, sem muitos aditivos. Leiam os rótulos e comprem apenas os que tiverem o iodo e o secante. Apenas. Evitem ao máximo os demais... Fermento? Faça o seu. Pesquise, teste, faça todos os que encontrar "receita". Descubra o mais agradável.
E faça o seu próprio pão... Coma um belo e saudável pão como seus avós comiam.