sexta-feira, 20 de abril de 2012

Doces Laranjas

Hoje cedo, enquanto caminhava em direção ao Célio de Barros, ainda moribundo mas vivendo a dar alegrias às crianças, jovens e adultos que buscam no atletismo um caminho saudável para suas vidas, pensava naquelas mãos que me conduziram pela vida. Ainda hoje, os passos mais impostantes são guiados por elas.

As músicas sucediam nos meus ouvidos mas minha cabeça estava lá junto daquelas mãos que muito cedo, tão logo eu cheguei me guiaram ao seu peito para a primeira refeição, claro não sem antes acariciar todo o meu corpo. Um alimento que era tão nutritivo sem ser tão colorido como minhas mestras de hoje em dia me ensinam. Mas tão importante para a minha formação como ser humano que nem mesmo o bico das bananas que tentavam fazer com que eu fosse alimentado de diversas formas foram incapazes de me convencer disto.

Tão jovem naquele tempo. Tão insegura, talvez pela primeira experiência que passava mas tão segura de si em sua índole e seu carinho.

Aquelas mãos que me levaram sempre uma comidinha gostosa feita com muito carinho e que ainda hoje é capaz de fazer um feijão como poucos já comi... Um arroz branquinho, soltinho em sua panelinha de barro só para o arroz de cada dia.

As suas mãos que descobriram outros caminhos para expressar seu amor nem sempre tão explosivo mas sempre profundo, pintou telas impressionantes que colorem as paredes de sua casa. Mãos que descobriram formas nas madeiras diversas e nos deram tantas formas e aprendizados ao longo desta vida.

Mãos que me ensinaram, recentemente, uma engenhoca para pegar as laranjas-da-terra que seguem nos galhos em direção ao inatingível azul celeste de seu quintal. Um simples ponto de interrogação na ponta de uma vara, fazem com que alcancemos as laranjas e as possamos separar do pedúnculo que as mantém sugando a seiva mater.

Mãos que me mostraram como descascar as laranjas com um simples descascador de legumes sem ferir a polpa branca das laranjas e mantê-las o mais polpudas possível para que o doce seja farto. Nem mesmo as mais modernas ferramentas que tenho conseguem aquela pele da forma como suas mãos conseguem.

Ali, depois do descasque, uma fervura com um pouco de sal. Depois, mergulhadas em água fria, uma casca dentro da outra – abraçadas pelas suas pétalas – mantém-se na profundidade adequada para que todas possam ficar submersas. Dois dias, três dias, trocadas várias vezes, num ensinamento que deve ter sido passado por uma das Marias que estiveram juntas a ela em sua vida: a Joana (que ainda hoje vive não só na vida exibindo orgulhosamente as marcas que o tempo não fizeram sair de suas mão que minha boca deixou como em minha cabeça e coração) e a Baiana que contava tantas histórias que encheram minha cabeça por muitos anos de minha vida e que hoje não sei mais de para onde sua vida lhe levou.

Depois disso, diferentemente do que aprendi em outras escolas, a calda não é feita antecipadamente. As laranjas são colocadas imersas em água e o açúcar colocado em seguida mantendo a proporção de uma xícara de água para uma de açúcar. A água fervida vai cozinhando as pétalas e o açúcar, desmanchando vai saturando as células das laranjas numa troca maravilhosa. Ela não esquece o pauzinho de canela que eu resolvi não deixar sozinho: coloquei uma florzinha de anis estrelado (gosto muito desse sabor nos doces caseiros, inclusive de bananas).

O fogo bem baixinho depois de iniciada a fervura vai lentamente trocando sabores e amaciando as pétalas verdes e colocando um brilho maravilhoso em sua superfície. O tempo? Só Deus sabe... mas não menos que duas, três.

A calda engrossa e não fica tão doce... Depois de esfriado é preciso guardar em um pote trancado com cadeado porque elas criam asas e voam para locais desconhecidos.

Essas mãos. Essas mãos que gosto de acariciar e pegar suas pelinhas que já enrugam suas mãos. Minha querida dona Diva: obrigado por todas as coisas que ainda hoje consegues me ensinar, pelos bilhetes guardados com carinho junto de mim e ao alcance dos meus olhos. Obrigado pela vida que me deste. Obrigado por ser minha mãe.

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Hoje cedo, enquanto caminhava em direção ao Célio de Barros, ainda moribundo mas vivendo a dar alegrias às crianças, jovens e adultos que buscam no atletismo um caminho saudável para suas vidas, pensava naquelas mãos que me conduziram pela vida. Ainda hoje, os passos mais impostantes são guiados por elas.

As músicas sucediam nos meus ouvidos mas minha cabeça estava lá junto daquelas mãos que muito cedo, tão logo eu cheguei me guiaram ao seu peito para a primeira refeição, claro não sem antes acariciar todo o meu corpo. Um alimento que era tão nutritivo sem ser tão colorido como minhas mestras de hoje em dia me ensinam. Mas tão importante para a minha formação como ser humano que nem mesmo o bico das bananas que tentavam fazer com que eu fosse alimentado de diversas formas foram incapazes de me convencer disto.

Tão jovem naquele tempo. Tão insegura, talvez pela primeira experiência que passava mas tão segura de si em sua índole e seu carinho.

Aquelas mãos que me levaram sempre uma comidinha gostosa feita com muito carinho e que ainda hoje é capaz de fazer um feijão como poucos já comi... Um arroz branquinho, soltinho em sua panelinha de barro só para o arroz de cada dia.

As suas mãos que descobriram outros caminhos para expressar seu amor nem sempre tão explosivo mas sempre profundo, pintou telas impressionantes que colorem as paredes de sua casa. Mãos que descobriram formas nas madeiras diversas e nos deram tantas formas e aprendizados ao longo desta vida.

Mãos que me ensinaram, recentemente, uma engenhoca para pegar as laranjas-da-terra que seguem nos galhos em direção ao inatingível azul celeste de seu quintal. Um simples ponto de interrogação na ponta de uma vara, fazem com que alcancemos as laranjas e as possamos separar do pedúnculo que as mantém sugando a seiva mater.

Mãos que me mostraram como descascar as laranjas com um simples descascador de legumes sem ferir a polpa branca das laranjas e mantê-las o mais polpudas possível para que o doce seja farto. Nem mesmo as mais modernas ferramentas que tenho conseguem aquela pele da forma como suas mãos conseguem.

Ali, depois do descasque, uma fervura com um pouco de sal. Depois, mergulhadas em água fria, uma casca dentro da outra – abraçadas pelas suas pétalas – mantém-se na profundidade adequada para que todas possam ficar submersas. Dois dias, três dias, trocadas várias vezes, num ensinamento que deve ter sido passado por uma das Marias que estiveram juntas a ela em sua vida: a Joana (que ainda hoje vive não só na vida exibindo orgulhosamente as marcas que o tempo não fizeram sair de suas mão que minha boca deixou como em minha cabeça e coração) e a Baiana que contava tantas histórias que encheram minha cabeça por muitos anos de minha vida e que hoje não sei mais de para onde sua vida lhe levou.

Depois disso, diferentemente do que aprendi em outras escolas, a calda não é feita antecipadamente. As laranjas são colocadas imersas em água e o açúcar colocado em seguida mantendo a proporção de uma xícara de água para uma de açúcar. A água fervida vai cozinhando as pétalas e o açúcar, desmanchando vai saturando as células das laranjas numa troca maravilhosa. Ela não esquece o pauzinho de canela que eu resolvi não deixar sozinho: coloquei uma florzinha de anis estrelado (gosto muito desse sabor nos doces caseiros, inclusive de bananas).

O fogo bem baixinho depois de iniciada a fervura vai lentamente trocando sabores e amaciando as pétalas verdes e colocando um brilho maravilhoso em sua superfície. O tempo? Só Deus sabe... mas não menos que duas, três.

A calda engrossa e não fica tão doce... Depois de esfriado é preciso guardar em um pote trancado com cadeado porque elas criam asas e voam para locais desconhecidos.

Essas mãos. Essas mãos que gosto de acariciar e pegar suas pelinhas que já enrugam suas mãos. Minha querida dona Diva: obrigado por todas as coisas que ainda hoje consegues me ensinar, pelos bilhetes guardados com carinho junto de mim e ao alcance dos meus olhos. Obrigado pela vida que me deste. Obrigado por ser minha mãe.

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São as águas de março fechando o verão: goiabas! Nativa do Brasil, a goiaba é uma das frutas mais populares no país, tanto pelo consumo in natura quanto pelas delícias feitas a partir de sua polpa, a exemplo de geléias, sucos e doces. Um dos nomes populares e poético é: araçá-das-almas. O mais conhecido, porém, é "goiaba", palavra indígena, que significa "sementes amontoadas". É uma fruta saborosa, um tanto ácida. Além de gostosa, faz bem. Tem forma arredondada ou ovalada, casca lisa ou ligeiramente enrugada e a cor pode variar entre o verde, o branco ou o amarelo. Conforme o tipo, a cor da polpa também varia entre o branco e o rosa-escuro ou entre o amarelo e o laranja-avermelhado. A goiaba pode ser consumida ao natural, mas também é excelente para se preparar doces em pastas, sorvetes, coquetéis e a tão conhecida goiabada. Ao natural contém bastante vitamina C e quantidades razoáveis de vitaminas A e do complexo B, tanino, além de sais minerais, como cálcio, fósforo e ferro. De modo geral, não tem muito açúcar e quase nenhuma gordura, sendo indicada para qualquer tipo de dieta e, de preferência, deve ser comida crua, pois é a forma em que conserva todas as suas propriedades nutritivas, principalmente a vitamina C. Contém também sais minerais como Cálcio, Fósforo e Ferro que contribuem para a formação dos ossos, dentes e sangue. É indicada para pessoas de todas as idades, podendo constar de qualquer tipo de dieta. É contra-indicada apenas para pessoas que tenham problemas com o aparelho digestivo. A goiaba quando é de boa qualidade, tem formato regular, não apresenta machucados nem marcas de insetos, a casca não deve estar amassada nem ter cortes, e deve ser firme, sem chegar a ser dura. A fruta não deve estar nem muito verde nem muito madura, pois em ambos os casos perde o sabor rapidamente e seu valor nutritivo diminui. Para guardar, lave bem as goiabas e enxugue. Depois, coloque na gaveta da geladeira, pois a fruta se estraga com muita facilidade. Se a goiaba não for consumida logo e começar a ficar passada, use-a para fazer doces. Mas, o que as pessoas ainda não sabem, é que a goiaba vermelha também é benéfica na redução do colesterol e da pressão sangüínea. Isso acontece porque a fruta é rica em Licopeno e em fibras solúveis. Este tipo de fibra possui a capacidade de se ligar aos ácidos biliares interferindo na absorção de gorduras. A ingestão de um pedaço de goiaba vermelha por dia pode reduzir consideravelmente os níveis de pressão arterial, do colesterol e triglicérides. E o melhor de tudo: uma goiaba que pesa 100 gramas, por exemplo, tem apenas 57 calorias. Isso talvez explique porque ela é uma das frutas mais consumidas pelos adeptos da dieta dos pontos, onde sua equivalência é igual a zero ponto. Mas, é claro, tem que ser consumida de forma equilibrada. E o bicho da goiaba: como ele aparece? Aquele “bicho de goiaba” não verdade são larvas de uma mosca. Elas chegam ao interior da fruta ainda no formato de minúsculos ovos que se tornarão filhotes de um inseto chamado mosca-da-fruta. Depois de fecundadas, essas moscas perfuram as cascas não só da goiaba, como também de várias outras frutas, para colocar seus ovos lá dentro. Com uma espécie de ferrão localizado no abdômen, a mosca-da-fruta rompe a casca e deixa seus ovos dentro do fruto. Esses ovos se transformam em larvas que se alimentam da polpa da fruta e vão abrindo nela túneis onde passam a viver. Isso favorece a proliferação de bactérias que aceleram o apodrecimento da fruta. Para as larvas, esse processo é importante, pois a casca fica permeável, permitindo a entrada de mais ar e facilitando sua respiração. Quando a fruta cai do pé, a larva se enterra alguns centímetros no solo para continuar seu desenvolvimento no estágio de pupa, um período intermediário antes da metamorfose total. Após dez dias, ela finalmente vira uma mosca. Boinas de goiabas Pra não perder o costume, aqui vai o roteiro de como você poderá fazer um doce de goiaba daqueles que são feitos com as metades delas, com uma bela calda para ser derramada em cima do catupiry ou do queijo mineiro fresco. É preciso usar o açúcar cristal. Lá na roça é assim: doce que é doce é com açúcar cristal. Separe meio quilo dele. Pode até ser daquele jeitão: aperta o saco mais ou menos na metade e coloca o açúcar na panela. Meça meio litro de água. Use a forma que você sabe ou tem acesso. Misture a água até quase não ter açúcar. Acenda o fogo e deixe ali, devagarinho, formando uma caldinha. Enquanto isso, comece a descascar as goiabas que você já separou um quilo delas e lavou. Depois de descascadas, corte-as ao meio, assim, mais ou menos na altura da cintura. Com a ajuda de uma colher de sobremesa (mas pode ser de sopa) retire as sementes e reserve numa vasilha. Depois de retirar as sementes de todas elas, passe-as numa peneira. Coloque o creminho na calda. Ajudará no sabor e na cor. Depois coloque as metades das goiabas para ficar ali naquela calda quente. Assim que as goiabas começarem a formar espuma sobre a calda, desligar o fogo e cobrir com um pano de prato. Deixar descansar por 6 horas. O doce tem de ficar completamente frio. Levar novamente ao fogo brando por 15 minutos e retirar a espuma que fica por cima. Retire do fogo e deixe esfriar. Depois disto, coloque em uma compoteira (ih, que coisa mais antiga!) ou num potinho, enfim, na vasilha que você quiser, gostar ou tem disponível. Ao esfriar a calda engrossará um pouco mais. E tomará o sabor da goiaba. Bem, na hora de comer... não esqueça o queijinho branco...Ah, não esqueça de mandar a foto pra gente ver como ficou!

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De modo geral, não tem muito açúcar e quase nenhuma gordura, sendo indicada para qualquer tipo de dieta e, de preferência, deve ser comida crua, pois é a forma em que conserva todas as suas propriedades nutritivas, principalmente a vitamina C. Contém também sais minerais como Cálcio, Fósforo e Ferro que contribuem para a formação dos ossos, dentes e sangue. É indicada para pessoas de todas as idades, podendo constar de qualquer tipo de dieta. É contra-indicada apenas para pessoas que tenham problemas com o aparelho digestivo. A goiaba quando é de boa qualidade, tem formato regular, não apresenta machucados nem marcas de insetos, a casca não deve estar amassada nem ter cortes, e deve ser firme, sem chegar a ser dura. A fruta não deve estar nem muito verde nem muito madura, pois em ambos os casos perde o sabor rapidamente e seu valor nutritivo diminui. Para guardar, lave bem as goiabas e enxugue. Depois, coloque na gaveta da geladeira, pois a fruta se estraga com muita facilidade. Se a goiaba não for consumida logo e começar a ficar passada, use-a para fazer doces. Mas, o que as pessoas ainda não sabem, é que a goiaba vermelha também é benéfica na redução do colesterol e da pressão sangüínea. Isso acontece porque a fruta é rica em Licopeno e em fibras solúveis. Este tipo de fibra possui a capacidade de se ligar aos ácidos biliares interferindo na absorção de gorduras. A ingestão de um pedaço de goiaba vermelha por dia pode reduzir consideravelmente os níveis de pressão arterial, do colesterol e triglicérides. E o melhor de tudo: uma goiaba que pesa 100 gramas, por exemplo, tem apenas 57 calorias. Isso talvez explique porque ela é uma das frutas mais consumidas pelos adeptos da dieta dos pontos, onde sua equivalência é igual a zero ponto. Mas, é claro, tem que ser consumida de forma equilibrada. E o bicho da goiaba: como ele aparece? Aquele “bicho de goiaba” não verdade são larvas de uma mosca. Elas chegam ao interior da fruta ainda no formato de minúsculos ovos que se tornarão filhotes de um inseto chamado mosca-da-fruta. Depois de fecundadas, essas moscas perfuram as cascas não só da goiaba, como também de várias outras frutas, para colocar seus ovos lá dentro. Com uma espécie de ferrão localizado no abdômen, a mosca-da-fruta rompe a casca e deixa seus ovos dentro do fruto. Esses ovos se transformam em larvas que se alimentam da polpa da fruta e vão abrindo nela túneis onde passam a viver. Isso favorece a proliferação de bactérias que aceleram o apodrecimento da fruta. Para as larvas, esse processo é importante, pois a casca fica permeável, permitindo a entrada de mais ar e facilitando sua respiração. Quando a fruta cai do pé, a larva se enterra alguns centímetros no solo para continuar seu desenvolvimento no estágio de pupa, um período intermediário antes da metamorfose total. Após dez dias, ela finalmente vira uma mosca. Boinas de goiabas Pra não perder o costume, aqui vai o roteiro de como você poderá fazer um doce de goiaba daqueles que são feitos com as metades delas, com uma bela calda para ser derramada em cima do catupiry ou do queijo mineiro fresco. É preciso usar o açúcar cristal. Lá na roça é assim: doce que é doce é com açúcar cristal. Separe meio quilo dele. Pode até ser daquele jeitão: aperta o saco mais ou menos na metade e coloca o açúcar na panela. Meça meio litro de água. Use a forma que você sabe ou tem acesso. Misture a água até quase não ter açúcar. Acenda o fogo e deixe ali, devagarinho, formando uma caldinha. Enquanto isso, comece a descascar as goiabas que você já separou um quilo delas e lavou. Depois de descascadas, corte-as ao meio, assim, mais ou menos na altura da cintura. Com a ajuda de uma colher de sobremesa (mas pode ser de sopa) retire as sementes e reserve numa vasilha. Depois de retirar as sementes de todas elas, passe-as numa peneira. Coloque o creminho na calda. Ajudará no sabor e na cor. Depois coloque as metades das goiabas para ficar ali naquela calda quente. Assim que as goiabas começarem a formar espuma sobre a calda, desligar o fogo e cobrir com um pano de prato. Deixar descansar por 6 horas. O doce tem de ficar completamente frio. Levar novamente ao fogo brando por 15 minutos e retirar a espuma que fica por cima. Retire do fogo e deixe esfriar. Depois disto, coloque em uma compoteira (ih, que coisa mais antiga!) ou num potinho, enfim, na vasilha que você quiser, gostar ou tem disponível. Ao esfriar a calda engrossará um pouco mais. E tomará o sabor da goiaba. Bem, na hora de comer... não esqueça o queijinho branco...Ah, não esqueça de mandar a foto pra gente ver como ficou!

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